Tempos de leveza ou tempos de tensão?

Quem de nós sabe como se sente ou o que quer para a sua vida por estes tempos?
Quem de nós sabe compreende a sua mente e o fluxo de pensamentos que fluem incessantemente e que, tantas vezes, causam desassossego e ansiedade?
Quem de nós tem visão interna e externa para compreender qual o melhor movimento seguinte?

O texto de hoje pretende apenas ser uma partilha ajuda à reflexão. Confesso que existe aqui um suporte, neste caso Astrológico, mas não é, nem pretendo passar a ideia de que seja, uma previsão ou orientação de coisa alguma.

Vivemos tempos nos quais estamos todos a ser convidados a olhar-nos sem grande margem para o faz de conta. Vivemos tempos em que somos profundamente desafiados a encarar feridas, medos, experiências, relações, contextos, passados e presentes, aos quais nos habituamos por conforto, medo ou até felicidade, mas que neste momento necessitam de uma nova configuração. A lufada de ar fresco, o arranque, o pé que se prepara para carregar no acelerador para seguirmos em frente numa outra direcção.

Estamos a olhar com atenção e carinho para o que em nós necessita mudar?
(o que necessitamos que mude tem sempre(!) algo em que nós que necessita de mudar em primeiro lugar)
Estamos a resistir ou a ajudar a vida nesta nossa transformação?

Quanto ao que não podemos (para já!) mudar…
…o que fazemos e como nos cuidamos enquanto essa mudança vai acontecendo?
(para uns mais lenta e/ou suave, para outros mais intensa)

Há dias em que nos cumprimos nos serviços mínimos e há dias em que nos entregamos e colaboramos com a transformação da vida. Importa ter presente que todos essas dias fazem parte e, um dia, olhá-los-emos como partes de todo um processo e tempo em que nos estivemos a desenvolver e amadurecer.

Por estes dias e sempre que pudermos, respiremos fundo.

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